Por que o cartão de ponto manual gera despesas para sua empresa?

cartão de ponto manual
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Quando se trata de gerir uma equipe, controlar as horas trabalhadas é crucial. Muitas empresas ainda confiam no velho e conhecido cartão de ponto manual para registrar o tempo dos funcionários.  

No entanto, o que muitos gestores não percebem é que essa prática, aparentemente simples e econômica, pode se transformar em despesas extras para a empresa ao longo do tempo.  

Neste artigo, vamos descobrir os problemas associados ao uso do cartão de ponto manual e como eles podem resultar em custos adicionais para sua empresa.  

Entender por que o cartão de ponto manual gera despesas é fundamental para buscar alternativas mais eficientes e econômicas para o controle de jornada dos colaboradores. 

Sumário

Por que o cartão de ponto manual gera despesas para sua empresa?

O uso do cartão de ponto manual pode resultar em despesas para sua empresa por diversas razões. 

Além dos custos diretos, como papel, impressão e eventual manutenção dos equipamentos, o uso do cartão de ponto manual pode acarretar despesas indiretas que muitas vezes passam despercebidas, contribuindo para a ilusão de que esse método é mais econômico do que realmente é.  

Por trás da aparente simplicidade do cartão de ponto manual, existem custos ocultos que podem impactar significativamente as finanças da empresa a longo prazo.  

Esses custos indiretos podem incluir erros de registro, falta de conformidade com a legislação trabalhista, tempo desperdiçado na administração manual dos registros e dificuldade na análise dos dados coletados.  

É importante reconhecer esses aspectos e entender por que o cartão de ponto manual, embora pareça uma opção acessível, pode gerar despesas substanciais e comprometer a eficiência operacional da empresa.  

Confira como o cartão de ponto manual pode gerar despesas para a empresa: 

Erros e Fraudes:  

O problema dos erros e fraudes é uma das principais preocupações associadas ao uso do cartão de ponto manual. Esse método está sujeito a uma série de equívocos que podem ocorrer durante o registro das horas trabalhadas pelos funcionários. 

  • Erros de Registro: O preenchimento manual do cartão de ponto pode resultar em erros involuntários, como esquecimentos, má interpretação das horas registradas ou anotações incorretas. Esses erros podem levar a inconsistências nos registros de jornada, resultando em pagamentos indevidos ou horas extras não contabilizadas. 
  • Manipulação Fraudulenta: Além dos erros acidentais, o cartão de ponto manual também abre espaço para manipulações fraudulentas por parte dos funcionários. Isso pode incluir marcações falsas de entrada ou saída, preenchimento retroativo do cartão de ponto para encobrir atrasos ou ausências não autorizadas, entre outras práticas irregulares. 
  • Falta de Controle e Fiscalização: A falta de controle e fiscalização efetivos sobre o uso do cartão de ponto manual pode facilitar a ocorrência de fraudes sem que estas sejam detectadas pela empresa. Isso pode resultar em perdas financeiras significativas e desequilíbrio na gestão do tempo e dos recursos humanos. 
  • Impacto na Cultura Organizacional: Além dos impactos financeiros diretos, a presença de erros e fraudes no controle de ponto manual pode afetar negativamente a cultura organizacional da empresa, minando a confiança entre funcionários e gestores e gerando um clima de descontentamento e desmotivação. 
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Tempo e Recursos:  

A coleta manual dos cartões de ponto consome tempo considerável, tanto por parte dos funcionários no momento do registro quanto no processo de compilação e verificação por parte da equipe de Departamento Pessoal.  

Esse investimento de tempo pode ser mais bem aproveitado em atividades mais estratégicas para a empresa. 

O processo de coleta, verificação e administração dos cartões de ponto demanda uma quantidade significativa de tempo e recursos humanos, o que pode gerar despesas adicionais e impactar a eficiência operacional da organização. 

  • Coleta Manual: O processo de coleta dos cartões de ponto manualmente requer a designação de um funcionário para reunir os registros de todos os colaboradores, seja diariamente, semanalmente ou mensalmente, dependendo da política da empresa. Isso consome tempo que poderia ser direcionado para atividades mais estratégicas e produtivas. 
  • Verificação e Correção: Após a coleta dos cartões de ponto, é necessário que a equipe de Departamento Pessoal verifique a precisão dos registros, identificando possíveis erros ou inconsistências. Essa tarefa pode ser demorada e propensa a equívocos, especialmente em empresas com muitos funcionários. 
  • Administração Manual: Uma vez verificados, os dados dos cartões de ponto precisam ser inseridos manualmente nos sistemas de folha de pagamento ou planilhas de controle de horas. Esse processo manual aumenta o risco de erros de digitação e requer um investimento significativo de tempo e recursos da equipe de RH. 
  • Armazenamento e Manutenção: Além do tempo dedicado à administração dos cartões de ponto, as empresas também precisam considerar os custos associados ao armazenamento e manutenção desses documentos físicos, incluindo espaço de arquivo, organização e eventual substituição de cartões danificados ou perdidos. 

Conformidade Trabalhista:  

O cartão de ponto manual muitas vezes não oferece recursos eficazes para garantir o cumprimento das normas trabalhistas, inclusive a Portaria 671, que regulamenta o ponto. A falta de conformidade pode resultar em penalidades financeiras e despesas legais para a empresa. 

A conformidade trabalhista é um aspecto crucial para qualquer empresa, e o uso do cartão de ponto manual pode representar um desafio significativo nesse sentido.  

Isso ocorre porque esse método tradicional de registro de jornada apresenta algumas limitações que podem dificultar o cumprimento das normas e regulamentações trabalhistas. Veja alguns pontos relevantes: 

  • Registro Preciso: A legislação trabalhista exige que as empresas registrem com precisão as horas trabalhadas pelos funcionários, incluindo entrada, saída e intervalos para descanso, evitando a prática do ponto britânico. O cartão de ponto manual está sujeito a erros e inconsistências, o que pode levar a registros imprecisos e não conformes com as exigências legais. 
  • Controle de Horas Extras: O controle adequado das horas extras é outro aspecto importante da conformidade trabalhista. Com o cartão de ponto manual, pode ser mais difícil monitorar e calcular com precisão as horas extras trabalhadas pelos funcionários, o que pode resultar em pagamentos indevidos ou em não cumprimento das regras estabelecidas pela legislação. 
  • Registros de Ausências e Faltas: Além das horas trabalhadas, as empresas também precisam registrar adequadamente as ausências e faltas dos funcionários, como licenças médicas, férias e afastamentos legais. O cartão de ponto manual pode não oferecer uma forma eficiente de acompanhar e documentar essas informações, o que pode comprometer a conformidade com as políticas internas e as leis trabalhistas. 
  • Auditorias e Fiscalizações: Em caso de auditorias ou fiscalizações trabalhistas, as empresas precisam estar preparadas para fornecer registros precisos e atualizados de jornada de trabalho dos funcionários. O uso do cartão de ponto manual pode tornar esse processo mais complexo e sujeito a questionamentos por parte das autoridades fiscalizadoras. 
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Dificuldade de Análise:  

A interpretação dos registros manuais pode ser desafiadora, dificultando a análise eficiente das horas trabalhadas, banco de horas, horas extras e demais aspectos relevantes para a gestão de recursos humanos. Isso pode levar a decisões inadequadas e, consequentemente, a custos indesejados. 

Essa dificuldade está relacionada à interpretação e compilação dos dados registrados nos cartões de ponto, o que pode impactar negativamente a gestão eficaz do tempo de trabalho. Veja quais são os pontos a serem considerados: 

  • Inconsistências nos Registros: Os registros manuais podem apresentar inconsistências, como falta de clareza nas anotações, marcações ilegíveis ou imprecisas. Isso dificulta a interpretação dos dados e pode levar a erros na contabilização das horas trabalhadas. 
  • Dificuldade na Verificação de Horas Extras: Identificar e calcular horas extras registradas nos cartões de ponto manual pode ser um processo complexo e sujeito a equívocos. A falta de clareza nos registros e a ausência de mecanismos automatizados tornam difícil distinguir horas extras legítimas de registros indevidos. 
  • Análise de Padrões de Presença e Ausência: O cartão de ponto manual muitas vezes não oferece recursos avançados para análise absenteísmo, ou seja, de padrões de presença e ausência dos funcionários. Identificar tendências, como atrasos frequentes ou ausências não justificadas, pode ser uma tarefa desafiadora e requer um esforço manual significativo. 
  • Geração de Relatórios e Insights: A falta de recursos de geração de relatórios automatizados dificulta a obtenção de insights valiosos sobre a gestão do tempo de trabalho dos colaboradores. Isso pode dificultar a tomada de decisões informadas e a implementação de medidas corretivas quando necessário. 

Confiabilidade 

A confiabilidade é um aspecto fundamental no controle de jornada dos colaboradores e representa um dos desafios mais significativos associados ao uso do cartão de ponto manual.  

A confiabilidade diz respeito à capacidade do sistema de registro de jornada em fornecer informações precisas e confiáveis sobre as horas trabalhadas pelos funcionários. Os principais problemas são: 

  • Precisão nos Registros: A confiabilidade do sistema de controle de ponto está diretamente relacionada à precisão dos registros de entrada, saída e intervalos de trabalho. Com o cartão de ponto manual, a precisão dos registros pode ser comprometida devido a erros humanos, interpretações subjetivas ou até mesmo fraudes. 
  • Consistência nos Processos: Um sistema confiável de controle de ponto deve garantir a consistência nos processos de registro e administração dos dados. No entanto, o uso do cartão de ponto manual pode resultar em inconsistências nos registros, dificultando a confiabilidade das informações coletadas. 
  • Segurança dos Dados: A confiabilidade do sistema também está relacionada à segurança dos dados registrados. Com o cartão de ponto manual, os registros podem estar sujeitos a perdas, danos ou adulterações, o que compromete a integridade e confidencialidade das informações. 
  • Auditabilidade e Rastreabilidade: Um sistema confiável de controle de ponto deve oferecer recursos de auditabilidade e rastreabilidade, permitindo que as empresas acompanhem e verifiquem as alterações nos registros de jornada. No entanto, o cartão de ponto manual pode não oferecer esses recursos, tornando difícil garantir a confiabilidade dos dados registrados. 

Conclusão: 

Fica evidente que o uso do ponto manual pode acarretar uma série de problemas para as empresas, tanto do ponto de vista financeiro quanto jurídico.  

Diante desses desafios, o ponto eletrônico surge como uma solução mais eficiente e confiável para o controle de jornada dos funcionários.  

Com recursos avançados de automação, precisão e segurança, o ponto eletrônico oferece uma maneira mais eficaz de registrar, monitorar e analisar as horas trabalhadas, reduzindo os riscos de erros, fraudes e não conformidades trabalhistas. 

 

Para explorar as vantagens do ponto eletrônico e entender como ele pode atender às necessidades específicas da sua empresa, convidamos você a agendar uma demonstração do ponto da TWO com nossos especialistas.  

Estamos aqui para ajudá-lo a encontrar a solução ideal para o controle de jornada dos seus colaboradores, garantindo conformidade, eficiência e transparência em todos os processos relacionados à gestão de recursos humanos.  

 

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